segunda-feira, agosto 15, 2011

Gestão feliz

por Julio Francisco Dantas de Rezende (www.juliorezende.com) em 15 de agosto de 2011.

Quais ações podem ser empreendidas para se ter uma gestão feliz? O desenvolvimento de uma gestão feliz depende de um modelo de negócios que favoreça esse tipo de experiência. Depende também do esforço de gestores e de um comprometimento por parte dos colaboradores. Procuraremos apresentar algumas recomendações à prática dos colaboradores dos processos organizacionais, considerando que nem sempre as organizações e gestores empreendem aquilo que seria estratégico à criação de uma organização feliz. Alguma recomendações são:

1 - A busca pelo bem-estar humano. o bem-estar se relacionaria àquele mental e psicológico, da atenção aos estados de consciência e a busca da tranquilidade. Relacionaria-se também com o bem-estar físico com a busca de uma boa alimentação e a prática de exercícios.

2 - Uma cultura de desafio pessoal e organizacional. Isso implicaria em ter um sentido de propósito, resultados e metas de benefício à organização e ao próprio indivíduo.

3 - Interesse pelo desenvolvimento e capacitação. Esse comportamento potencializa se encontrar novas percepções sobre resolução de problemas e conhecimento de novas perspectivas sobre os desafios pessoais e organizacionacionais.

4 - Cultivar uma experiência de se sentir produtivo e realização.

5 - cultivar bons relacionamentos interpesssoais, respeitar outros pontos de vista, salvaguardar aspectos éticos que envolvam a interação com outras pessoas.

6 - Liberdade e encorajamento para participar dos processo organizacionais.

7 - Busca do reconhecimento pessoal dentro e fora da organização.

8 - Gostar do que faz. Procurar dignificado no que está fazendo no trabalho.

9 - interesse em colaborar com o desenvolvimento de outras pessoas. Isso envolve colaborar com os processos sociais e ambientais, colaborando assim em um processo de responsabilidade social e ambiental.

10 - estar motivado e buscando um processo de compartilhamento de uma experiência de integração com algo maior e universal, o que algumas religiões intitulariam como Deus.



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