No habitat do sertão, sob o céu de estrelas mil,
Nasce um cordel de amor, singelo e gentil,
Sobre o dia das mães e dos filhos também,
Uma história de afeto que vem do além.
No mês de maio, brilha uma luz especial,
É o Dia das Mães, um momento sem igual,
As mães, essas flores do jardim da vida,
São luzes que iluminam nossa lida.
Com carinho e ternura, elas nos ensinam,
Caminhos da verdade, enquanto caminham,
Seu amor, um rio que nunca seca,
Nas águas profundas, nossa alma refresca.
Nas veias da memória, guardamos suas mãos,
Que nos seguraram firmes em tantas ocasiões,
Seus conselhos sábios, como um farol,
Sempre nos guiando na noite ou no sol.
E aos filhos, cabe honrar esse legado,
Com gratidão e amor, sempre com entusiasmo,
Por cada sacrifício, por cada cuidado,
Uma gratidão sem fim por tão grande legado.
No dia dos filhos, a gratidão floresce,
Pelos laços de sangue, pela vida que tece,
Nas mãos das mães, o amor é o bordado,
Que enfeita nossa existência, com grande cuidado.
Assim, neste cordel, brilham mães e filhos,
Nessa dança eterna de afetos e brilhos,
Que o Dia das Mães seja todos os dias,
E a gratidão seja a melodia do dia.
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